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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Enfermidades


Quando o assunto é doença, todos temos uma história para relatar. Não existe quem não a conheça, por si mesmo, ou através da experiência dos amigos, parentes, familiares, colegas.

Alguns a temem e não desejam sequer pronunciar a palavra, como se tal fato pudesse atrair a enfermidade.

O de que mais se fala é a respeito das enfermidades do corpo. Conversamos sobre infecções, contágios, epidemias, traumatismos físicos, acidentes.

Também mencionamos as várias enfermidades da mente, em seu quadro de fenômenos psicológicos e psiquiátricos, que se apresentam como insatisfações, desajustes, conflitos, alienações.

Contudo, nos esquecemos das doenças do Espírito. Ouvimos relatos assombrosos de dores amargas e continuamos indiferentes. Sabemos de crianças apartadas de seus pais, de pequeninos entregues a trabalhos árduos para sua tenra idade e isto não nos sensibiliza.

A enfermidade da impiedade que nos leva a arquitetar planos de vingança, espalhando dor e desesperança.

A doença do ódio que tanto mais nos consome quanto mais lhe fornecemos combustível, tornando-nos seres destruidores da paz alheia, semeando calúnias, difamações, envenenando pessoas umas contra as outras.

Enfermidade do ciúme que nos infelicita as horas e nos torna insuportáveis para aqueles a quem afirmamos amar de forma total.

É a falta de finalidade aplicada à existência que cria a ociosidade, que fomenta a maldade, que nos faz gastar o tempo de forma inadequada. Sem ideais a perseguir não há ações nobres a realizar e as horas passam com lentidão, sem ter algo proveitoso que as preencha.

Doença da soberba que nos faz acreditar que somos melhores do que os outros, que ninguém mais do que nós merece a felicidade, as compensações da vida, tudo de bom que se possa imaginar. Portadores de tal vírus, desprezamos afeições, esquecemos da gratidão e do quanto necessitamos uns dos outros para viver.

Todas as enfermidades do Espírito, em resumo, nos levam a esquecer e desrespeitar as leis humanas e as divinas.

E seria tão fácil acabar com todas essas doenças. Bastaria que colocássemos em pauta a nossa vontade e eliminássemos do mapa dos nossos comportamentos o egoísmo, a raiva, o medo, o ódio, a ansiedade.

O conhecimento e o respeito aos mecanismos de funcionamento da vida alteram a nossa maneira de ser e nos proporcionam a saúde real, aquela que emana do Espírito para o corpo, refletindo a nossa harmonia exterior.

* * *

Jesus jamais adoeceu. Mestre por excelência, a Sua vida era de amor e pelo amor.

Com Seus atos e palavras demonstrou a grandeza da verdadeira saúde convidando-nos a vencer as nossas paixões inferiores e a nos tornarmos semelhantes ao Pai que nos criou, perseguindo a perfeição.

Indicações do uso de imunoglobulina intravenosa


Indicações do uso de imunoglobulina intravenosa


Loreni C. S. Kovalhuk



Mestre em Pediatria


Título de Especialista em Alergia-Imunologia pela ASBAI


Hospital de Clínicas UFPR;


lorenikovalhuk@hotmail.com



Imunoglobulinas



As imunoglobulinas são proteínas presentes em grande
concentração no plasma


humano, responsáveis pela imunidade humoral com proteção do
organismo contra vírus,


bactérias, alérgenos, toxinas etc. São produzidas pelos
plasmócitos que, por sua vez, resultam


da transformação dos linfócitos B. Podem ser agrupadas em cinco
famílias, ou classes,


segundo suas características imunológicas e físico-químicas
(tabela -1).


Tabela - 1: Características das Imunoglobulinas



CLASSE SUBCLASSES PESO MOLECULAR CONCENTRAÇÃO SÉRICA VIDA MÉDIA


IgG IgG1 IgG2


IgG3 IgG4


150.000 1.200 mg% 23 dias


IgM 900.000 100 mg% 5 dias


IgA IgA1 IgA2 160.000 200 mg% 6 dias


IgD 180.000 3 mg% 3 dias


IgE 200.000 0,03 mg% 2 dias



Obtenção das imunoglobulinas humanas para uso intravenoso



As preparações de imunoglobulina humana para uso terapêutico são
obtidas a partir do


fracionamento industrial do plasma. O processo de fabricação
inclui métodos para a eliminação


e inativação de vírus, tais como precipitação com etanol e
pasteurização, utilizados para


eliminar o risco de transmissão de vírus que possuem envelopes,
como o HIV e os vírus da


hepatite B e C. Na seleção dos doadores e nos testes de unidades
de bolsas de sangue e de


"pools" plasmáticos, são pesquisados e devem ser negativos para
HbsAg, anti-HIV-1, anti-HIV-


2 e anti-HCV. Porém, infecções causadas por outros vírus (ex:
Parvovírus B-19, etc) podem


não ser excluídas.


As apresentações comerciais de imunoglobulinas têm como
componente principal a


IgG, apesar de também conterem IgM e IgA, em quantidades que
variam de acordo com o


fabricante. O quadro 1 resume as principais apresentações
comerciais disponíveis no mercado


(Fonte: Bulário eletrônico da ANVISA).


Existem dois tipos de imunoglobulinas para uso clínico: as
imunoglobulinas poliespecíficas


e as imunoglobulinas específicas. As imunoglobulinas
poli-específicas são


aplicadas principalmente por via intravenosa, mas também por via
intramuscular, subcutânea e


intratecal.


As imunoglobulinas específicas são aquelas que possuem altos
títulos de anticorpos


específicos, por exemplo imunoglobulina antivaricela,
antitetânica, anti-D (anti-Rho), entre


outras. São produzidas a partir de plasma humano hiperimune, ou
seja, com altos títulos de


determinados anticorpos. Podem ser usadas por via intravenosa ou
intramuscular, dependendo


do tipo de produto e do fabricante.



Indicações do uso imunoglobulina intravenosa



Imunoglobulina humana preparada para uso intravenoso (IGIV) foi
originalmente


desenvolvida para reposição de anticorpos em imunodeficiências,
entretanto por seus efeitos


antiinflamatórios e imunomodulador, tornou-se uma alternativa
terapêutica para doenças sem


tratamento estabelecido. As diretrizes atuais classificam as
indicações das imunoglobulinas em


formais, aceitáveis, experimentais e não fundamentadas, com base
em evidências científicas


disponíveis na literatura médica. Nos próximos quadros estão
listadas as indicações de uso de


imunoglobulinas de acordo com níveis de evidência (quadros: 2 e
3)


Quadro – 2: Indicações de acordo com nível de evidência



Indicações formais



Estudos controlados, randomizados e com amostragem adequada ,
que demonstrem a eficácia do uso da IGIV


Reposição de imunoglobulinas em Imunodeficiências Primárias


Infecções recorrentes em pacientes pediátricos HIV positivos


Prevenção de infecções e de doença enxerto


versus

hospedeiro pós TMO


Prevenção de aneurisma de artéria coronária em pacientes com
Doença de Kawasaki


Aumento da contagem de plaquetas em pacientes com púrpura
trombocitopênica idiopática, para prevenir ou controlar


sangramento


Síndrome de Guillain-Barré



Imunodeficiências primárias e secundárias:



O uso de IGIV está indicado para o tratamento de pacientes com
agamaglobulinemia


ou com hipogamaglobulinemia e infecções recorrentes e/ou graves.


Agamaglobulinemia congênita, na maioria das vezes tem padrão de
herança ligada ao


X, portanto afeta pacientes do sexo masculino, há redução de
todas as classes de


imunoglobulinas e dos linfócitos B.


Em pacientes que recebem TMO por imunodeficiência combinada
grave nem sempre


há reconstituição de linfócitos B funcionais e necessitam de
reposição de IGIV caso


mantenham-se agamaglobulinêmicos.


Pacientes com infecções bacterianas recorrentes aliado a
decréscimo na concentração


de imunoglobulinas (hipogamaglobulinemia) ou falha na resposta
de produção de anticorpo IgG


contra antígenos vacinais sejam estes protéicos (ex.:sarampo ou
rubéola), polissacarídeos


(ex.:pneumococo) ou ambos, têm indicação de receber IGIV. O
protótipo desta situação é a


hipogamaglobulinemia comum variável, que cursa com infecções
recorrentes, podendo afetar


ambos os sexos, com início dos sintomas geralmente na
adolescência; há redução dos níveis


de imunoglobulinas com número normal ou reduzido de linfócitos B
no sangue periférico.


Em pacientes com nível sérico normal de IgG total, porém com
falha na produção de


anticorpos específicos, como no déficit de resposta a vários
antígenos polissacárides (ex.:


vacina não conjugada contra pneumococo); a indicação do uso de
IGIV deve estar baseada na


falha grave de resposta à imunização com antígenos
polissacárides e presença de infecções


recorrentes sem resposta à terapêutica habitual e/ou evolução
com complicações, como por


exemplo otite média recorrente com supuração, pneumonia com
necessidade de antibiótico


endovenoso, bronquiectasia. Nestes casos, a reposição de IGIV
será provisória, podendo ser


interrompida no período de primavera/verão, com reavaliação da
resposta imunológica 6


meses após a interrupção da reposição de IGIV.


Pacientes com deficiência de IgA, cujo critério diagnóstico é de
persistência de nível


sérico inferior a 7mg/dL mesmo após a idade de 4 anos, não têm
indicação de receber IGIV;


exceto quando a deficiência de IgA coexista com deficiência de
produção de anticorpos


específicos e infecções recorrentes com complicações ou evolução
para hipogamaglobulinemia


comum variável. Na deficiência isolada de IgG4 não está indicada
reposição de IGIV.



Imunodeficiências secundárias:



Entre as doenças que cursam com imunodeficiência humoral
secundária, a reposição


de IGIV está limitada as seguintes:


1. Leucemia linfocítica crônica (LLC) de células B, com nível de
IgG inferior a


500mg/dL e que apresentem infecções recorrentes


2. Crianças sintomáticas infectadas pelo HIV: reposição de IGIV
para prevenção de


infecções bacterianas, especialmente por pneumococo, embora
apresentem com


mais freqüência hipergamaglobulinemia na doença não tratada


3. Prematuridade: não há dados suficientes para a administração
rotineira de IGIV em


neonatos de risco para infecção. Alguns estudos demonstram
redução da


incidência de sepsis em RN de baixo peso.



Prevenção de infecções e de doença enxerto
versus
hospedeiro (DECH) pós TMO



O uso de IGIV está indicado pós TMO alogênico, para redução do
risco de sepsis e de


outras infecções, pneumonia intersticial de causa infecciosa ou
idiopática e de doença enxerto


versus hospedeiro (DECH).


A redução das complicações infecciosas e da DECH, se limita ao
uso de IGIV nos


primeiros 90 dias pós TMO. A prevenção de infecções tardias pós
TMO, está restrita aos casos


em que não há reconstituição da resposta humoral (LB) pós TMO.



Doença de Kawasaki



A Doença de Kawasaki é uma vasculite que acomete crianças e
adolescentes,


compromete vasos de médio calibre e comumente cursa com
aneurisma coronariano. O uso de


IGIV associada à aspirina nos primeiros 10 dias previne o
desenvolvimento de aneurisma de


coronária.



Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI)



A administração de IGIV está indicada apenas nas formas graves
ou refratárias de PTI.



Síndrome de Guillain-Barré (GBS)



Poliradiculopatia caracterizada por fraqueza motora progressiva,
resultante da


destruição imunológica da bainha de mielina ou células de
Schwann do sistema nervoso


periférico, comumente tratada com corticóides, plasmaferese e
IGIV. O uso de IGIV se mostrou


equivalente à plasmaferese, sendo também mais acessível e
seguro, particularmente em


pacientes pediátricos.



Considerações sobre dose, intervalo e via de administração:



A dose inicial varia de 400 a 600mg/kg, administrada a cada 3 a
4 semanas,


objetivando a manutenção do nível sérico


500mg/dL
de IgG. A velocidade de infusão na


primeira aplicação da imunoglobulina deve lenta, numa taxa de
0,01-0,02 mL/Kg/minuto por


30’. Se bem tolerada aumentar gradativamente para 0,04
mL/Kg/minuto, até o máximo de


3mL/minuto para o restante da infusão. Entretanto, uma
velocidade superior a 0,04 mL/Kg/min


pode causar queda na pressão arterial. O primeiro controle de
nível sérico pré-infusão pode


ser feito antes da quarta infusão e depois a cada 6 meses,
exceto se houver recorrência de


infecções.


Em todos os pacientes, a administração de IGIV requer:


1. Pré-aquecer a IG em banho maria até a temperatura ambiente ou
corpórea


2. Desprezar se a solução reconstituida estiver turva ou com
depósitos


3. Hidratação adequada antes do início da infusão de IGIV


4. Monitoração da diurese


5. Monitoração dos níveis de creatinina sérica


6. Evitar o emprego de diuréticos que inibem a reabsorção de
sódio e cloreto


7. Registrar o nome e o número do lote do produto a cada infusão


Quadro – 4: Resumo das recomendações para uso das
imunoglobulinas



Indicação Dose Frequência de aplicação Observação



Reposição em IDP 400 – 600 mg/kg Cada 3 – 4 semanas Manutenção
IgG

500mg/dL


ID secundária 300 – 400 mg/kg Cada 3 – 4 semanas Manutenção IgG

500mg/dL


Crianças com SIDA 200 – 400 mg/kg Cada 2 – 4 semanas


Prevenção de infecções e da


DECH em TMO alogênico


200 – 400mg/kg Semanal por até 3m após


TMO


Iniciar 1 semana antes do


transplante


Doença de Kawasaki 2g/kg Dose única


PTI 400mg a 1g/kg 2 - 5 dias


GBS 400mg/kg 3 – 7 dias



Efeitos colaterais das imunoglobulinas



As imunoglobulinas poli-específicas são produtos relativamente
seguros, sobretudo em


relação à transmissão de vírus. Reações adversas graves são
raras caso as recomendações


sobre posologia, indicações, uso e contra-indicações sejam
seguidas.


As reações adversas observadas mais freqüentemente nos estudos
clínicos são febre


(4%), calafrios (3%), náuseas (1,5%) e dores de cabeça (1,5%).
Outras reações adversas


moderadas podem ocorrer, como artralgia, dores lombares leves,
salivação aumentada,


sonolência, sensação de frio, eritrema palmar, rubor, hipotensão
ou hipertensão moderadas,


palpitação, tosse seca, taquipnéia e vômitos. Alguns pacientes
podem apresentar cefaléia


intensa, meningismo, fotofobia, vômitos e febre por meningite
asséptica após IGIV, associada à


eosinofilia, pleocitose, aumento de eosinófilos e de IgG no LCR.
O início dos sintomas pode


variar de muitas horas a alguns dias após a administração.


Após a 2ª ou 3ª infusão com a mesma apresentação comercial, é
menor a


probabilidade de reações adversas. Redução da taxa de infusão
por 15 a 30 minutos ou


interrupção temporária da administração, até o desaparecimento
dos sintomas, geralmente é


suficiente para contornar estes efeitos. A velocidade de infusão
pode então ser cautelosamente


aumentada até a metade da velocidade alcançada quando a reação
ocorreu.


Reações adversas podem ocorrer com mais frequência:


1. Taxa de infusão elevada


2. Na primeira infusão de imunoglobulina ou quando há um
intervalo grande desde a


última infusão


3. Pacientes com infecção bacteriana recente


4. Mudança de apresentação comercial


5. Pacientes com agamaglobulinemia ou hipogamaglobulinemia com
ou sem deficiência


de IgA


6. Reações de hipersensibilidade grave (choque anafilático) são
raras, podem ocorrer


pela presença de anticorpos anti-IgA


7. Reações mais graves, tendem a ocorrer precocemente (nos
primeiros 30 minutos após


o início da aplicação)


Precauções para evitar potenciais complicações:


1. Manter o paciente em observação até 20 minutos após a
administração


2. Monitorar sintomas durante todo o período de infusão,
particularmente nos casos de


troca de apresentação comercial ou quando houver um longo
intervalo entre doses,


nestes casos observar o paciente por 1h após a infusão


3. Considerar o conteúdo de glicose na solução de IGIV, em casos
de diabetes latente,


quando pode ocorrer glicosúria transitória


4. Fatores de risco para falência renal: insuficiência renal
pré- existente, diabetes mellitus,


hipovolemia, obesidade, uso concomitante de medicamentos
nefrotóxicos ou idade


superior a 65 anos


5. Doses altas de imunoglobulina podem aumentar a viscosidade do
plasma,


principalmente nos casos de hiperviscosidade pré-existente (por
exemplo:


hipergamaglobulinemia, hiperfibrinogenemia, anemia falciforme)
e/ou doença vascular


oclusiva, quando podem ocorrer isquemia transitória ou
complicações tromboembólicas


As medicações que podem ser empregadas no manejo das reações
adversas incluem


os antihistamínicos, corticosteróides, adrenalina e expansão do
volume intravenoso. Para


prevenção de reações pode-se usar paracetamol, AAS ou
ibuprofeno.


Leitura recomendada:


1.


www.imunopediatria.org.br



2.


www.anvisa.gov.br

: Consulta Pública nº
36, de 20 de maio de 2004: Diretrizes para


transfusão de imunoglobulinas


3. Orange JS et al, Use of intravenous immunoglobulin in human
disease: A review of


evidence by members of the Primary Immunodeficiency Committee of
the American


Academy of Allergy, Asthma and Immunology J Allergy Clin Immunol
2006; 117:


S525-53


Quadro 1 – Características das formulações de IGIV



Produto Formulação Apresentação Composição Excipiente Uso
Armazenagem Origem


Blauimuno


(Blausiegel)


Liofilizado 0,6; 3,0; 9,0g Glicose


Cloreto de sódio


IV 2º a 8º C CLB - CentralLaboratory


of the Netherlands


Amsterdã - Holanda


Endobulin


(Immuno)


Liofilizado 0,5; 1,0; 2,5; 5 e 10g Proteína total: 55mg


IgG: 50mg


IgG1:50-80%, IgG2:20-50%, IgG3:<0,5%, IgG4:1-3%


IgA: 0,1%p/v (máx)


Glicose 50 mg NaCl 3


mg Polietilenoglicol <5


mg


2º a 8º C Immuno Produtos


Biológico e Químicos


ltada. BAXTER AG,


Viena, Áustria


Imunoglobulin®


(Blausiegel)


Solução


injetável


0,5 g; 1,0 g; 2,5 g; 3,0g;


5,0 g; e 10 g


Maltose 100mg/mL IV 2º a 8º C Greencross Plasma


Derivatives - Coréia


Imunoglobulin®


(Blausiegel)


Liofilizado 0,5 g; 1,0 g; 2,5 g e 5,0 g Albumina humana,


glicose e cloreto de sódio


IV 2º a 8º C Greencross Plasma


Derivatives - Coréia


Imunoglobulina humana


normal


(Blausiegel)


Liofilizado 0,6 g; 3,0 g; 6,0g e 9,0 g Glicina, cloreto de sódio
e


sacarose


IM 2º a 8º C Finnish Red Cross


Helsinki - Finlândia


Imunoglobulina humana


normal - I.M. (Meizler)


Solução


injetável


250mg/2mL e 750mg/5mL NaCl: 0,06mg/g


Glicina: 0,04mg/g


Acetato de Sódio:


0,01mg/g


IM 2º a 8º C BPL - Bio Products


Laboratory Dagger Lane,


Elstree - Reino Unido


Intraglobin® F


(Marcos Pedrilson


Produtos Hospitalares


ltda)


Solução


injetável


Frasco ampola 20 mL e 10


mL


Frascos de 50 mL , 100


mL e 200 mL


Proteína:50mg/mL (Ig

95%:IgG1:62%,
IgG2:34%, IgG3:0,5%,


IgG4:3,5%) IgA2,5mg


Glicose 25mg


Cloreto de sódio: 78

m

mol


IV 2º a 8º C Biotest Pharma GmbH


Rep. Federal da


Alemanha


Octagam (Octapharma


Brasil ltda)


Solução


injetável


1g; 2,5g; 5g e 10g Proteína:50mg/mL


IgG: 95%; IgG1:60%,IgG2:32%, IgG3:7%, IgG4:1% IgA:


100g/mL


Maltose 100mg/mL IV 2º a 25ºC


(embalagem


original)


Octapharma S.A. França


Pentaglobin®


(Marcos Pedrilson


Produtos Hospitalares


ltda)


Solução


injetável


Ampolas: 10mL, 20mL


Frascos: 50mL, 100mL


Proteína:50mg/mL (Ig

95%:IgG:38mg;
IgG1:63%,IgG2:26%,


IgG3:4%, IgG4:7%)


IgA6mg; IgM:6mg


Glicose 27,5mg; Cloreto


de sódio: 78

m

mol


IV 2º a 8º C Biotest Pharma GmbH


Rep. Federal da


Alemanha


Sandoflobulina®


(Meizler Comércio


Internacional S/A)


Liofilizado 1,0g, 3,0g, 6,0g e 12,0g IgG: 96% (90% nas formas
monoméricas ou diméricas);


albumina, pequena quantidade de polímeros de IgG traços de


IgA e IgM; Subclasses de IgG


»

plasma
humano


Sacarose: 1,67g/g de IgG


Cloreto de sódio: 0,02g/g


de proteína


IV < 25ºC


(embalagem


original)


ZLB - Bioplasma AG


Suíça


Vigam®-Liquid (Meizler


Comércio Internacional


S/A)


Solução


injetável


1,0g; 2,5g; e 5,0g Imunoglobulina: 50mg/mL Albumina: 20mg


Sacarose: 24mg


Glicina: 5mg


Acetato de Na: 3mg


n-Octanoato de Na:0,5mg


IV 2º a 8º C BPL - Bio Products


Laboratory Dagger Lane,


Elstree - Reino Unido



Fonte: Bulário eletrônico da ANVISA



Quadro – 3: Indicações de acordo com nível de evidência
(continuação)



Indicações Aceitáveis Indicações Experimentais Indicações não
fundamentadas



Trabalhos controlados, randomizados, mas com amostragem pequena


Trabalhos não controlados, não randomizados ou trabalhos


observacionais, mas com amostragem maior


Indicação de IGIV:


1.Quando não houver outra terapia eficaz


2.Terapêutica adjuvante, em situações clínicas graves


Relatos esporádicos de casos ou


Estudos de pequeno porte com efeito benéfico ou quando


resultados dos estudos controlados forem contraditórios


Doenças graves sem tratamento disponível em que a IGIV


poderia teoricamente ser benéfica


Estudos controlados não demonstram nenhum efeito


positivo


Polirradiculoneuropatias desmielinizantes crônicas Prevenção de
abortos recorrentes Autismo


Miastenia Gravis Asma brônquica Anemia aplástica


Dermato/polimiosite Inibidor adquirido de fator VIII Anemia de
Diamond-Blackfan


Doença do Neurônio Motor Inibidor adquirido de fator de von
Willebrand SIDA em adultos


Esclerose múltipla Anemia Hemolítica Auto-imune Infecção por
rotavirus e enterocolite necrotizante em RN


Vasculites ANCA-positivas Neutropenia Auto-imune Síndrome da
fadiga crônica


Retinopatia de Birdshot Lupus eritematoso sistêmico Fibrose
cística


Aplasia de medula óssea por Parvovirus B19 Rejeição de
transplante renal e de órgãos sólidos


Púrpura pós-transfusional Epilepsia pediátrica intratável


Doença Inflamatória intestinal Dengue Hemorrágica


Sepsis Doença de Behçet


Síndrome da pessoa rígida Artrite reumatóide juvenil grave


Oftalmopatia de Graves Doença Hemolítica Peri-Natal


Polineuropatia diabética Prevenção de infecções em recém-nascidos



Fonte:http://www.imunopediatria.org.br/download/imunoglobulina_intravenosa.pdf

Som para Reflexão

Einstein Equação da Vida e da Morte E= MC^2






Pensamento Vegetariano


domingo, 30 de janeiro de 2011

Super material para entender Física

Tudo que você sempre quis saber sobre Física, de forma descomplicada e clara.



Download 01

Download 02



*** Introdução a Calculo ***

Aula 1.
Velocidade instantânea e derivadas.






Aula 2.
Derivadas e retas tangentes. Novas regras de derivação.



Aula 3.
Derivação em cadeia e derivação implícita.




Aula 4.
Limites. Uma introdução intuitiva.



Aula 5.
Limites laterais.




Aula 6.
Esboçando gráficos: primeiros passos.



Aula 7.
Esboçando gráficos: zeros no denominador e retas assíntotas.




Aula 8.
Máximos e mínimos.



Aula 9.
Funções exponenciais e logarítmicas. Uma revisão e o número
e.




Aula 10.
Derivando funções exponenciais e logarítmicas.



Aula 11.
Funções trigonométricas e o primeiro limite fundamental.




Aula 12.
Derivando funções trigonométricas.



Aula 13.
Limites indeterminados e as regras de L'Hopital.




Aula 14.
Taxas relacionadas. Diferenciais.



Aula 15.
Integrais indefinidas.




Aula 16.
Integração por partes.



Aula 17.
Integrais definidas e o Teorema Fundamental do Cálculo.




Aula 18.
Ampliando o repertório de técnicas de integração.




Aula 19.
Substituições trigonométricas e funções racionais.



Aula 20.
Aplicações selecionadas da integral definida.




sábado, 29 de janeiro de 2011

Rumo a imunoglobulina humana 4

clique nas imagens para aumentar as mesmas.











sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Provérbio Chines


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Rumo a imunoglobulina humana 3


Quinta-feira cruel passei o dia esperando uma ligação da Regional de Saúde que como era esperado não aconteceu.
Os dias passam... me sinto cada dia mais fraco, já não consigo fazer coisas simples como levantar da cadeira sozinho ou mesmo tirar minha refeição do fogão, como faz diferença ter dinheiro, a sugestão da médica do Estado e que eu tome outra medição, porém segundo meu neurologista posso entrar em óbito até a mesma fazer efeito,espero que isso não aconteça.
Tenho sido cobaia em um novo tratamento de Acupuntura
que ajuda um pouco mais doi muito.

Zé Colmeia

Titulo Original: Yogi Bear

Título Traduzido:Zé Colmeia – O Filme

Gênero:Animação

Duração: 73 Min

Diretor: Eric Brevig

Ano de Lançamento: 2011

Tamanho: 242 MB

Formato: TS

Qualidade de Áudio: 8

Qualidade de Vídeo: 8

Vídeo Codec: Real Video

Audio Codec: Real Video

Idioma: PortuguÊs


MEGAUPLOAD –

DOWNLOAD



me mandaram por e-mail....




quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Rumo a imunoglobulina humana 2


Na quarta-feira ao comparecer na 2 Regional de saúde de Curitiba para conhecer o parecer técnico dos médicos do estado, os mesmos sugerirão que procure meu nobre neurologista para prescrição de outra medicação ou que o mesmo faça por escrito uma contestação da decisão deles.
Recolho todo mês para o Inss R$ 381,41, será que não poderiam me devolver os últimos cinco anos de recolhimento, assim consigo pagar esse remédio facilmente, e facil impor impostos, mais facil ainda e fugir das obrigações junto a população.
Meu nobre neurologista fez sua contestação sobre a necessidade do uso da imunoglobulina humana URGENTEMENTE, pela minha pessoa, a mesma foi levada a 2 Regional, e me foi orientado a aguardar contato telefonico.
Irei esperar alguns dias.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Rumo a imunoglobulina humana



Nesta quarta-feira fui gentilmente convidado pela assistente social Débora, a comparecer na 2 Regional de saúde de Curitiba para conhecer o parecer técnico dos médicos do estado.
Espero não me desapontar assim como aconteceu com a CLINIPAN, ainda ter que acabar procurando a midia para pedir ajuda, pois sei que uma liminar na justiça pode demorar.
Tenho 90% de chances de estar com a Cid-10.

Caça às Bruxas


Recomendo me mandaram por e-mail e muito bom.

DOWNLOAD

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

SUPER HERÓI AMERICANO - E do meu tempo.



Carbonato de lítio


Carbonato de lítio (Li2CO3) é um composto químico de lítio e ânion carbonato que é usado como um estabilizador do humor no tratamento psiquiátrico de estados de mania e distúrbio bipolar de modo similar ao do citrato de lítio.[2]

O carbonato de lítio é vendido como Carbolitium®, Carbolith®, Cibalith-S®, Duralith®, Eskalith®, Lithane®, Lithizine®, Lithobid®, Lithonate® e Lithotabs®.
Sua obtenção é feita por conversão em solução aquosa de um sal de lítio com carbonato de sódio.


Sua obtenção primariamente é feita a partir dos minerais com conteúdo de lítio tal como o sal-gema, salina, ou o sal de lagos salgados, sendo que no Atacama, Chile, encontram-se salinas de lagos com alto teor de lítio, o qual é fragmentado, calcinado para eliminar contaminações orgânicas e tratado pelo ácido sulfúrico. Pela adição de carbonato de sódio (soda barrilha) os indesejados alcalino-terrosos são precipitados e facilmente filtrados. Com tratamento com mais álcali e com concentração, o carbonato de lítio bruto se precipita. Nesta etapa, a formação do carbonato de lítio se dá pela maior reatividade do cátion sódio com o ânion sulfato, em relação ao cátion lítio, propiciando a conversão:

Na2CO3 + Li2SO4 → Li2CO3 + Na2SO4
Separado, é ainda novamente tratado com ácido sulfúrico e carbonato de sódio, em nova precipitação, visando eliminar mais ainda o íon sódio.

Finalmente, é secado à vácuo e embalado.

Além das aplicações médicas, o carbonato de lítio tem inúmeras aplicações, incluindo a obtenção de derivados do lítio:

Obtenção do cloreto de lítio
Obtenção do hidróxido de lítio
Obtenção do niobato de lítio
Aditivo para a produção de alumínio
Vidros de alto teor de lítio (vidros a prova de fogo, como o Ceran)
Componente em determinados cimentos rápidos e para produção de pisos.
Componente eletrólito em células combustíveis
Agentes fundentes em produção de vidro, cerâmica e esmaltes. Aditivos de lítio, como fundentes, atuam na diminuição da temperatura de fusão das composições e sua viscosidade durante o processo de produção. Por estes motivos, vidros de recipientes diversos e camadas de esmaltes mais finos podem ser produzidos.
Componente eletrólito em células de carbonato fundido combustível - MCFC (Molten-carbonate fuel cells (em inglês))


Referências
1.↑ Pradyot Patnaik. Handbook of Inorganic Chemicals. McGraw-Hill, 2002, ISBN 0070494398
2.↑ Medical use


domingo, 23 de janeiro de 2011

Credo tô veiu, e agora?








advogadosaqui


Amor além da vida


Ebook Filme

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Alagamento na Colônia do Sompar/ Sc

Chuva provoca alagamento na entrada da colônia de férias do Sompar em Itapoá.

Triste assassinato


Alguém para amar

O mundo está cheio de queixas. De pessoas que se dizem solitárias. Que desejariam ser amadas. Que vivem em busca de alguém que as ame, que as compreenda.
O mundo está cheio de carências. Carências afetivas. Carências materiais.
Possivelmente, observando o panorama do mundo onde vivia foi que Madre Teresa de Calcutá, certo dia, escreveu:
Senhor, quando eu tiver fome, dai-me alguém que necessite de comida. Quando tiver sede, dai-me alguém que precise de água. Quando sentir frio, dai-me alguém que necessite de calor.
Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixai-me compartilhar a cruz do outro.
Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado. Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém.
Quando estiver desanimada, dai-me alguém para lhe dar novo ânimo.
Quando sentir necessidade da compreensão dos outros, dai-me alguém que necessite da minha. Quando sentir necessidade de que cuidem de mim, dai-me alguém que eu tenha de atender.
Quando pensar em mim mesma, voltai minha atenção para outra pessoa.
Tornai-nos dignos, Senhor, de servir nossos irmãos que vivem e morrem pobres e com fome no mundo de hoje.
Dai-lhes, através de nossas mãos, o pão de cada dia, e dai-lhes, graças ao nosso amor compassivo, a paz e a alegria.
Madre Teresa verdadeiramente conjugou o verbo amar na prática diária. Sua preocupação era em primeiro lugar com os outros.
Todos representavam para ela o próprio Cristo. Em cada corpo enfermo, desnutrido e abandonado, ela via Jesus crucificado em um novo madeiro.
Amou de tal forma que estendeu a sua obra pelo mundo inteiro, abraçando homens de todas as nações e credos religiosos.
Honrada com o Prêmio Nobel da Paz, prosseguiu humilde, servindo aos seus irmãos da romagem terrestre. Tudo o que lhe importava eram os seus pobres. E os seus pobres eram os pobres do mundo inteiro.
Amou sem fronteiras e sem limites. Serviu a Jesus em plenitude. E nunca se ouviu de seus lábios uma queixa de solidão, amargura, cansaço ou desânimo.
Sua vida foi sempre um cântico de fidelidade a Deus, por meio dos compromissos com as lições deixadas por Jesus.
* * *
O Cristo precisa de almas dispostas e decididas que não meçam obstáculos para servi-lO. Almas que se lancem ao trabalho, por mais exaustivo que seja, porém sempre reconfortante e luminoso, desde que possa ser útil de verdade.
Almas que não esperem nada do beneficiado, por suas mãos socorrido, a não ser a sua felicidade, sob as luzes do amigo Jesus.
Almas cujo único desejo seja o de amar intensamente, sem aguardar um único gesto de gratidão.
Almas que tenham entendido o que desejou dizer Francisco de Assis: É melhor amar do que ser amado.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Morrendo para viver


Conta-se que, no tempo de Buda, uma jovem chamada Kisa Gotami sofrera uma série de tragédias. Primeiro foi seu marido que morreu, depois um outro familiar.
Tudo que lhe restava era seu único filho. Logo ele também adoeceu e morreu. Lamentando-se de dor, ela tomou nos braços o corpo do filho morto e passou a carregá-lo por toda parte, pedindo ajuda.
Deveria haver, em algum lugar, alguém ou algo, um remédio, uma poção que o trouxesse de volta à vida.
Sua busca, no entanto, se mostrou infrutífera. Até que ela se achegou frente a Buda, que estava ensinando em um bosque.
Aproximando-se, suplicou em pranto para que ele trouxesse seu filho de volta à vida.
Buda, de imediato, concordou. Disse-lhe, contudo, que ela precisava lhe trazer um punhado de sementes de mostarda. Com um detalhe muito importante. Deveria obter as sementes de uma família onde ninguém tivesse morrido. Nem pai, nem mãe, nem esposo, nem filho ou amigo.
A jovem voltou correndo para a vila. Na primeira casa que entrou e explicou a sua tragédia, logo recebeu as sementes. Quando se retirava, lembrou-se de perguntar se alguém morrera naquela casa.
Sim, disseram eles. Foi no ano passado.
Ela saiu a correr. Entrou na casa ao lado. E na outra. E outra mais. Em todas, alguma morte havia ocorrido. Era uma tia, um filho amado, uma filha recém-nascida. Um pai amoroso. Uma mãe carinhosa.
O que quer dizer que, depois de uma longa busca, ela não encontrou nenhum lar que não tivesse entrado em contato com a morte.
Debruçando-se de dor, deu-se conta de que o que acontecera a ela e ao seu filho, acontece a todos. Todos os que nascem, morrem um dia.
Então, carregou o corpo do filho morto até onde estava Buda e lá o enterrou.
Depois, curvou-se diante de Buda e pediu que ele lhe ensinasse as coisas que lhe trouxessem sabedoria e refúgio, neste mundo onde se nasce e se morre.
Os ensinamentos de Buda calaram profundamente em seu coração e ela iniciou a importante atitude de educar-se para a morte.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Reiyukai Brasil



OS CARMAS NEGATIVOS ESTÃO LIGADOS ÀS TRÊS GERAÇÕES DE NOSSAS VIDAS: PASSADO, PRESENTE E FUTURO.


ESSAS INFLUÊNCIAS REPETIRÃO ETERNAMENTE; ISTO SIGNIFICA QUE SOMENTE ATRAVÉS DO MITIBIKI CONSEGUIREMOS ELIMINAR TODOS OS CARMAS NEGATIVOS, E TER UMA VIDA LIVRE DOS SOFRIMENTOS.

EU QUERO ELIMINAR MUITOS CARMAS QUE ACOMPANHAM A MINHA FAMÍLIA; ENTRE ELES, CARMA DE CÂNCER E DE INFELICIDADE NO AMOR.

O QUE VOCÊ QUER MELHORAR EM SUA VIDA???

VAMOS INTRODUZIR A RECITAÇÃO DO SUTRA DO LÓTUS E O MITIBIKI EM NOSSA VIDA?!

ENTRE EM CONTATO: niurask@gmail.com

sábado, 15 de janeiro de 2011

Titãs - Marvin

Obra de arte, todos nós temos um pouco do MARVIN,,,

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

CALIEL - Meu anjo da Guarda

Este anjo auxilia contra as adversidades, ajuda a conhecer a verdade nos processos, a triunfar os inocentes e a confundir as pessoas malvadas.

Influência:

Quem nasce sob esta influência, é inteligente, irreverente, carismático e possui forte magnetismo pessoal. Tem extraordinária intuição quando o assunto refere-se a descobrir a verdade, bastando um olhar para identificar a verdadeira intenção. Não gosta do que é vago, abstrato, querendo sempre entender tudo em todos os detalhes. Grande sagacidade, enorme paciência e perseverança, analisa qualquer situação de forma fria e objetiva. É incorruptível, ama a justiça, a verdade e a integridade, analisando com amor cada pequena manifestação da vida cotidiana. Sua lógica será inatacável. É um verdadeiro "mago" que consegue realizar milagres, porque sua fé é inabalável.

Profissionalmente:
Poderá ter sucesso como advogado, jornalista, escritor e em atividades relativas à magistratura.

Categoria: Tronos
Príncipe: Tsaphkiel
Protege os dias: 06/04 - 18/06 - 30/08 - 11/11 - 23/01
Número de sorte: 10
Mês de mudança: outubro
Carta do tarô: A roda da fortuna
Está presente na Terra: de 5:40 às 6:00 da manhã
Salmo: 7

Texto extraído do livro: Anjos Cabalísticos

"Caliel: Que a minha inteligência seja colocada em causa da justiça. Meu anjo que eu possa servir ao bem. Auxilia-me meu anjo de luz, a descobrir meu caminho, minha direção. Guarda minhas noites, o meu espírito e a minha vida."

NAMASTE

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Clinipan - Reclamação

Sou usuário desde 2007, descobri que sou portador de uma doença a qual necessito de imunoglobulina humana para ter uma vida normal, fiquei 3 dias internado no hospital Onix para receber o tratamento o qual foi negado pelo melhor Plano de saúde do Paraná CLINIPAN.

Clique na imagem e veja a realidade de um cliente CLINIPAN , divulgue aos amigos. Agradeço o apoio dos meus amigos !!

Só com ajuda de jesus agora.


domingo, 9 de janeiro de 2011

Deficiência de zinco e vitamina C pode alterar o sistema imunológico

Estudos indicam como os nutrientes colaboram para o bom funcionamento da imunidade humana no combate às infecções – Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas as epidemias anuais de gripe contaminam de 5 a 15% da população mundial e podem causar a morte de 250 mil a 500 mil pessoas por ano. Além das vacinas para prevenção de viroses, como, por exemplo, gripes e resfriados é preciso também uma alimentação equilibrada, com a ingestão de nutrientes como a vitamina C e o zinco, que ajudam no fortalecimento do sistema imunológico.

“Há muito tempo é discutido o aumento da ingestão de vitamina C para prevenir gripes e resfriados”, afirma o Dr. Daniel Magnoni, nutrólogo do Instituto de Metabolismo e Nutrição e chefe da sessão de nutrição clínica do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e do Hospital do Coração. Atualmente, outros nutrientes têm sido também alvo de pesquisas. Descobertas mais recentes demonstram os benefícios do zinco e sua relação com doenças infecciosas e imunidade. “A ação conjunta dessas duas substâncias auxilia o funcionamento adequado do sistema imunológico e a produção de anticorpos” defende Dr. Magnoni.

A vitamina C (também conhecida como ácido ascórbico) é importante para a produção de colágeno, colaborando para a formação dos dentes e ossos e cicatrização, auxilia na absorção do ferro dos alimentos, age como antioxidante e também atua no sistema imunológico, estimulando a atividade dos leucócitos.

No caso do zinco, ele é um componente essencial de muitas enzimas que estão envolvidas nas principais vias metabólicas e processos biológicos. Possui um papel importante na síntese de muitas proteínas e colágeno, nas funções olfativas e paladar, na velocidade de cicatrização de ferimentos e úlceras vasculares, ou seja, na substituição de perda tecidual. Além disso, sua deficiência leva a um decréscimo da atuação protetora contra infecções.

Estudos demonstraram que a deficiência moderada do mineral em pacientes com anemia falciforme, doença renal, doenças gastrointestinais crônicas, pacientes com Aids e crianças com diarréia favorece o aumento de infecções oportunistas e que podem levar à morte. Mesmo por períodos curtos, o uso de suplementação de zinco demonstrou que é possível melhorar a defesa imune de pacientes nestes estados, além de ter sido verificado o efeito do nutriente no controle da diarréia e das infecções respiratórias em crianças pré-escolares.

É possível encontrar vitamina C e zinco em vários alimentos como frutas, hortaliças e carnes (seguem tabelas abaixo). Nos casos onde existe a falta de tempo para aquisição e preparo adequado destes alimentos e a impossibilidade da ingestão das quantidades necessárias diariamente, é possível encontrar nos suplementos a ajuda necessária para atingir o balanço ideal de vitaminas e minerais essenciais.
Sobre Redoxon® Zinco

Redoxon® Zinco é um produto da linha Redoxon® que associa a vitamina C ao zinco, dois elementos importantes que não são produzidos pelo organismo e, portanto, precisam ser obtidos por meio de fontes externas. A vitamina C e o zinco são essenciais para manter a integridade da pele e mucosa, ajudam na formação e funcionamento das células de defesa e na produção de anticorpos. A ação complementar do zinco colabora para o funcionamento adequado do sistema imunológico, proporcionando proteção não só contra gripes e resfriados, mas também contra outras viroses e infecções.

Sobre a Bayer HealthCare

Prevenir, diagnosticar, amenizar e curar doenças. Estes são os objetivos da Bayer HealthCare, divisão de Cuidados com a Saúde do Grupo Bayer, que conta com mais de 100 anos de experiência em Saúde. A Bayer HealthCare recebe o maior volume de investimentos em pesquisa e desenvolvimento do Grupo Bayer em todo o mundo e conta com uma plataforma avançada para a descoberta de terapias inovadoras, que garantem a qualidade de vida e bem-estar da população. São mais de 51 mil colaboradores em cerca de 80 países que trabalham para tornar a Bayer HealthCare uma das maiores empresas de especialidades farmacêuticas do mundo. Presente em todo o território nacional e com unidades fabris em São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS), a Bayer HealthCare atua nas áreas de Medicamentos Isentos de Prescrição, Produtos Farmacêuticos, Diabetes e Saúde Animal.

Fonte: http://www.saudelazer.com/index.php?option=com_content&task=view&id=4251&Itemid=49

Deficiências Imunológicas


As Imunodeficiências Primárias (IDP) são doenças causadas por defeitos no sistema imunológico que normalmente funciona como uma engrenagem perfeita. Alterações em qualquer setor deste sistema predispõe a pessoa a ter mais infecção, doenças auto-imunes e mais chance de ter neoplasias.

- A pessoa nasce com este problema?
Na maioria das vezes, sim. A criança nasce com defeito do sistema imunológico e apresenta infecções graves nos primeiros anos de vida. Entretanto, como são várias doenças, algumas podem iniciar na vida adulta.

- Essas doenças são contagiosas?
Não. Não há risco de se contrair pôr meio de contato. As doenças são transmitidas de pais para filhos.

- Pessoas que tem muitos resfriados pode ter IDP?
Os resfriados são freqüentes na população e não há necessidade de se investigar o sistema imunológico quando a pessoa tem apenas resfriados, mesmo que sejam freqüentes. È mais provável que esta pessoa seja alérgica e esteja sofrendo de rinite alérgica.

- O meu filho contrai viroses com muita freqüência, particularmente todos os meses, será que ele é um imunodeficiente?
Criança pequena tem um sistema imunológico imaturo o que facilita a aquisição de viroses, principalmente se freqüentar creche. Isto não significa que tenha alguma diminuição da imunidade.

- A imunodeficiência pode ser causada por drogas? Quais?
Algumas drogas têm a função de inibir o sistema imunológico, como os agentes quimioterápicos, ciclosporina e corticosteróides orais entre outras. Daí a importância de só utilizar estes medicamentos sob orientação médica.

- Herpes labial ou genital de repetição estão relacionados à imunodeficiência?
As infecções causadas pelos vírus do herpes estão muito relacionadas a condições de stress e hábitos de vida. Infecções localizadas causadas por estes vírus não estão associadas a defeitos do sistema imunológico.

- Quais são as infecções mais freqüentes?
A Fundação Jeffrey Modell (EUA), dedicada a pacientes com IDP, elaborou os 10 sinais de alerta para se iniciar uma investigação de IDP.
Os 10 Sinais de Alerta para Imunodeficiência Primária na Criança adaptados para o nosso meio são:
1. Duas ou mais Pneumonias no último ano
2. Quatro ou mais episódios novos de Otite no último ano
3. Estomatites de repetição ou Monilíase por mais de dois meses
4. Abscessos de repetição ou ectima
5. Um episódio de infecção sistêmica grave (meningite, osteoartrite, septicemia).
6. Infecções intestinais de repetição / diarréia crônica
7. Asma grave, Doença do colágeno ou Doença auto-imune.
8. Efeito adverso à vacina do BCG e/ou infecção por Micobactéria
9. Manifestações clínicas sugestivas de síndrome associada à Imunodeficiência
10. História familiar de imunodeficiência

- Como saber se uma pessoa tem essas doenças?
Pessoas que apresentam muitos episódios de infecção ou que tenham infecção grave (usam muito antibiótico) devem procurar médico especialista para fazer uma investigação minuciosa. Mediante alguns exames específicos de laboratório se pode avaliar com precisão a atividade do sistema imunológico.

- O que acontece se o meu filho tiver IDP e não for diagnosticado? Poderá apresentar uma evolução clínica levando à doença crônica, mais grave, com lesões permanentes e até mesmo morrer em decorrência de infecções.

- O uso de corticosteróide inalatório para tratamento de asma leva à imunodeficiência?
O uso contínuo destes medicamentos, pela via inalatória, não tem está relacionado ao desenvolvimento de alterações do sistema imunológico.

- Um paciente com deficiência imunológica pode receber vacina? Dependendo do tipo de ID algumas vacinas podem ser aplicadas. Todavia, a melhor orientação Você receberá ao consultar o especialista, uma vez que em certos casos o paciente deverá evitar vacinas de microorganismos vivos, como BCG, sarampo, Sabin, etc.. Em caso de necessidade de transfusão sangüínea, esse material deve ser irradiado previamente.

- Meu filho tem Deficiência de IgA. Qual o cuidado especial que preciso ter?
A Deficiência de IgA é a mais comum das IDP. Muitos pacientes são assintomáticos, ou seja, não apresentam nenhuma manifestação clínica. Outros apresentam alergia de mais difícil controle ou infecções do aparelho respiratório, como sinusites e otites. Não há tratamento específico para Deficiência de IgA. Deve-se tratar alguma doença associada como asma, rinite, alergia alimentar ou outra qualquer e evitar a ingestão de alimentos crus fora de casa, para evitar parasitoses.

- Qual o tratamento das Imunodeficiências Primárias?
O tratamento vai depender do tipo de IDP que a pessoa apresentar. Em algumas situações não há necessidade de tratamento específico. Às vezes, o paciente necessita uso contínuo de antibióticos para prevenir infecções, outras vezes há necessidade de infusão de imunoglobulina intravenosa para reposição de anticorpos quando o organismo não os produz adequadamente. Nos casos mais graves, é indicado o transplante de medula óssea ou de células tronco. Nestes casos, o tratamento é curativo embora envolva muitos riscos. Muitos estudos estão sendo realizados com a terapia gênica, mas os resultados ainda não são definitivos.

Fonte: http://www.sbai.org.br/secao.asp?s=81&id=307

sábado, 8 de janeiro de 2011

Miastenia grave - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Etiologia
A miastenia grave é uma doença auto-imune caracterizada pelo funcionamento anormal da junção neuromuscular que acarreta episódios de fraqueza muscular. Na miastenia grave, o sistema imune produz anticorpos que atacam os receptores localizados no lado muscular da junção neuromuscular. Os receptores lesados são aqueles que recebem o sinal nervoso através da ação da acetilcolina, uma substância química que transmite o impulso nervoso através da junção (um neurotransmissor). Desconhece-se o que desencadeia o ataque do organismo contra seus próprios receptores de acetilcolina, mas a predisposição genética desempenha um papel essencial. Os anticorpos circulam no sangue e as mães com miastenia grave podem passá-los ao feto através da placenta. Essa transferência de anticorpos produz a miastenia neonatal, na qual o recém-nascido apresenta fraqueza muscular, que desaparece alguns dias ou algumas semanas após o nascimento.

Sintomas
No inicio da Miastenia Gravis podem ser súbitos (com fraqueza muscular grave e generalizada), embora mais frequentemente os sintomas iniciais sejam variáveis e sutis, o que torna o diagnóstico da doença difícil.

Mais frequentemente, o primeiro sintoma verificado é a fraqueza dos músculos dos olhos. Pode estagnar por aí ou progredir para os músculos da deglutição, fonação, mastigação ou dos membros.

Os sintomas variam de doente para doente, mas tipicamente podem incluir a queda de uma ou ambas as pálpebras (ptose), visão dupla (diplopia), fraqueza dos músculos oculares (estrabismo), dificuldade em engolir (disfagia), dificuldade em falar, fala com a voz anasalada (disfonia), fraqueza nos músculos da mastigação (com consequente descaimento do maxilar inferior), ou do pescoço com queda da cabeça para diante, fraqueza dos músculos dos membros (com dificuldade para subir degraus ou andar, ou elevar os braços para pentear, barbear ou escrever). A fraqueza dos músculos respiratórios é uma complicação potencialmente fatal.

A fraqueza muscular pode desenvolver-se durante dias ou semanas ou manter-se no mesmo nível durante longos períodos de tempo. A gravidade da doença varia de doente para doente e no mesmo doente pode variar ao longo do dia. A fraqueza tende a agravar-se com o exercício e para o fim do dia e em geral melhora parcialmente com o repouso.

Uma crise miasténica ocorre quando um doente com Miastenia Gravis começa com dificuldade em respirar, que não responde à medicação e necessita ser hospitalizado para assistência respiratória, em geral mecânica. A crise pode ser desencadeada pelo stresse emocional, infecção, actividade física, menstruação, gravidez, reacção adversa a certos medicamentos, acidente, etc.

Tratamento
O uso de medicamentos e da cirurgia do Timo, isolados ou em conjunto são razoavelmente eficazes no tratamento da Miastenia Gravis.

O tratamento de primeira linha é com uma classe de medicamentos que diminuem a acção da enzima que degrada a acetilcolina na placa motora, a colinesterase. São genericamente chamados de medicações anticolinesterase. A diminuição da degradação da acetilcolina faz com que esta actue por mais tempo, facilitando a transmissão neuromuscular. Apesar de não modificar o número de receptores, melhora sua eficiência. O tratamento com os anticolinesterásticos, como a piridostigmina) é benéfico, mas em muitos caso não suficiente.
A timectomia (cirurgia de remoção do timo) é muitas vezes o passo seguinte. Cerca de 50% dos doentes podem ter uma remissão ou melhoras significativas com a timectomia.
A terapêutica com esteróides é por vezes necessária nos doentes mais graves. Os esteróides, como os outros imunossupressores como a azatioprina são bastante eficazes produzindo remissão dos sintomas. O efeito no sistema imune é a diminuição da produção de anticorpos. Seu uso costuma ser prolongado e sujeito a efeitos colaterais indesejáveis.
O método de tratamento designado por plasmaferese é usado na crise miasténica, durante a qual necessitam de respiração assistida. A plasmaferese consiste na substituição do plasma do doente (uma espécie de lavagem do sangue para a remoção dos anticorpos que estão a bloquear a transmissão neuromuscular).
O uso de imunoglobulinas também pode ser indicado nestas crises.
Reflexoterapia tem se mostrado muito eficiente no tratamento da doença.

Fisiopatologia
A transmissão dos impulsos dos nervos para os músculos é normalmente feito por uma substância, a acetilcolina, da seguinte forma: O impulso nervoso percorre o neurônio motor até alcançar as terminações nervosas, onde há grande número de canais de Ca+ sensíveis à voltagem. A abertura desses canais leva ao influxo de Ca+ provocando a exocitose de acetilcolina, esta liga-se ao receptor específico presente na membrana da célula muscular (nicotínicos). A ativação destes receptores (nos músculos) leva à abertura de canais de Na, despolarizando a célula muscular, o aumento do sódio provoca a liberação de Ca+ armazenados nos retículos sarcoplasmáticos, este Ca+ se ligará à subunidade C da troponina alterando o complexo responsável pela contração muscular na junção neuromuscular, ou placa motora, entendido pelo complexo actina - troponina - tropomiosina . Na miastenia gravis o numero de receptores da acetilcolina (sítios nos quais a substância pode ser recebida) encontram-se reduzidos. Isto dever-se-á a um ataque aos receptores da Acetilcolina por anticorpos, produzidos pelo sistema imune do próprio indivíduo. Uma vez que os anticorpos são o sistema normalmente envolvido na luta contra as infecções, a miastenia gravis é então designada por doença autoimune, já que o sistema imunitário do indivíduo começa a produzir anticorpos que atacam os seus próprios tecidos. A investigação tem mostrado que na maioria dos doentes com miastenia gravis existem no sangue anticorpos circulantes contra os receptores da acetilcolina. Encontram-se em estudos as causas desta agressão autoimune. Há alguma evidência que a doença se inicia no timo (massa de tecido linfóide que se encontra no peito atrás do esterno). Haverá influência do timo na produção de anticorpos anti-receptores da Acetilcolina ou de outras substâncias que interfeririam com a transmissão neuromuscular.

O uso de medicamentos e da cirurgia do Timo, isolados ou em conjunto são razoavelmente eficazes no tratamento da Miastenia Gravis.

O tratamento de primeira linha é com uma classe de medicamentos que diminuem a ação da enzima que degrada a acetilcolina na placa motora, a colinesterase. São genericamente chamados de medicações anticolinesterase. A diminuição da degradação da acetilcolina faz com que esta actue por mais tempo, facilitando a transmissão neuromuscular. Apesar de não modificar o número de receptores, melhora sua eficiência. O tratamento com os anticolinesterásticos, como a piridostigmina) é benéfico, mas em muitos caso não suficiente.
A timectomia (cirurgia de remoção do timo) é muitas vezes o passo seguinte. Cerca de 50% dos doentes podem ter uma remissão ou melhoras significativas com a timectomia.
A terapêutica com esteróides é por vezes necessária nos doentes mais graves. Os esteróides, como os outros imunossupressores como a azatioprina são bastante eficazes produzindo remissão dos sintomas. O efeito no sistema imune é a diminuição da produção de anticorpos. Seu uso costuma ser prolongado e sujeito a efeitos colaterais indesejáveis.
O método de tratamento designado por plasmaferese é usado na crise miasténica, durante a qual necessitam de respiração assistida. A plasmaferese consiste na substituição do plasma do doente (uma espécie de lavagem do sangue para a remoção dos anticorpos que estão a bloquear a transmissão neuromuscular).
O uso de imunoglobulinas também pode ser indicado nestas crises.
Reflexoterapia tem se mostrado muito eficiente no tratamento da doença.

Prognóstico
Com tratamento, a maioria dos doentes tem uma qualidade de vida quase normal, sem problemas significantes. Alguns casos de miastenia gravis podem entrar em remissão temporária e a fraqueza muscular pode desaparecer totalmente, de modo a que a medicação pode ser descontinuada. Remissões completas, estáveis e duradouras são o objectivo final da timectomia.

O que piora a doença
Os sintomas podem se agravar pelo esforço físico, exposição ao calor, alterações emocionais (stress e ansiedade), estados infeciosos e pelo uso de alguns medicamentos, como por exemplo, alguns tranqüilizantes e antibióticos.

Famosos com a doença
Carlos Imperial, diretor de cinema e produtor musical
Mequinho, maior enxadrista brasileiro de todos os tempos
[FACIMED]

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Guillain-Barre Syndrome






quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Movimento Zeitgeist Brasil




segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Drogas que não devem ser utilizadas por miastenicos


Analgésicos e Anestésicos – morfina, (Magnopyrol) dipirona magnésica (sódica é permitida Neosaldina, Dorflez, Novalgina), lidocaína, éter, clorofórmio (triclorometano), ketamina, metoxifluorano.
Relaxantes e Bloqueadores neuromusculares – pancurônio (Pavulon), succinilcolina (Xylocaina), D-tubocurarina, baclofeno (Lioresal), dantrolene, meprobamato.
Antibióticos – tetraciclinas, polimixina B, colistina, aminoglicosídeos, sulfas, lincomicina, clindamicina, quinolonas, ampicilina, eritromicina.
Anticolinérgicos – timoptol.
Antihistamínicos.
Antihelminticos – piperazina.
Anti-reumáticos – cloroquina, quinina, D-penicilamina, colchicina.
Benzodiazepínicos – principalmente diazepan e midazolan.
Drogas cardivasculares – nifedipina, nimodipina, verapamil, quinidina, propranolol, procainamida, guanetidina, trimefan, betabloqueadores, sulfato de magnésio, reserpina.
Diuréticos perdedores de potássio.
Hormônios – ACTH, ocitocina, corticóide introduzido em altas doses, anticoncepcionais orais, hormônio tiroidiano.
Imunizações, especialmente soro anti-tetânico. Algumas vacinas podem estimular excessivamente o sistema imunológico, agravando os sintomas – como em qualquer doença autoimune.
Laxantes e Enemas – depletam K e todos que contenham magnésio na fórmula, pois reduz a absorção dos anticolinesterásicos.
Psicotrópicos – clorpromazina, fenilzina, lítio, antidepressivos tricíclicos, inibidores da MAO, fenotiazinas, butirofenas, anfetamínicos.
Outras – amantadina (Parkadina), apronitina, antiácidos com magnésio, inibidores da colinesterase, relaxantes musculares, estatinas, contraste iodado.

Fonte: http://diariodeumamiastenica.blogspot.com/2008/04/drogas-que-no-devem-ser-utilizadas-por.html

PNEUMONIA NA MIASTENIA GRAVIS




Introdução
A miastenia gravis (MG) é doença auto-imune caracterizada por episódios de fadigabilidade da musculatura esquelética levando a déficit motor, devida à produção de auto-anticorpos que se ligam aos receptores de acetilcolina (ACh) no lado muscular da junção neuromuscular, impedindo assim a passagem do impulso nervoso. Desconhece-se a causa da reação imunológica contra os próprios receptores de ACh, mas a predisposição genética desempenha papel essencial. A doença raramente é fatal, mas pode ameaçar a vida quando atinge os músculos da deglutição e da respiração. Apresenta-se na forma neonatal transitória, congênita e juvenil.


Objetivos
Os autores descrevem o caso de paciente portadora de MG internada na clínica pediátrica do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) há cinco dias, com histórico de internações por dispneia grave e pneumonias recorrentes.


Metodologia
A.S.B., feminino, 9 anos, parda, natural de Santa Maria (RS) e procedente de São Francisco de Paula (RS) e estudante do terceiro ano do ensino fundamental.


Resultados
Há cerca de dois anos e três meses, a paciente apresentou fadiga muscular, dificuldades progressivas de deambulação e quedas. Um mês depois, déficit motor das mãos, ptose palpebral, dificuldade de mastigação e deglutição. Os sintomas eram brandos pela manhã e tornavam-se incapacitantes ao final do dia. Nove meses depois, a paciente referiu dispneia grave e dor à inspiração, apresentando febre moderada. Encaminhada ao HUSM, diagnosticaram-se pneumonia e MG com presença de hiperplasia tímica, permanecendo a paciente dois meses na Unidade de Terapia Intensiva. Tratada a pneumonia, iniciou-se o tratamento com piridostigmina, resultando em súbita melhora do quadro miastênico. A partir de então ocorreram mais dois episódios, há um ano e três meses e há cinco dias, de pneumonia com dispneia grave, que são tratadas com antibioticoterapia, fisioterapia respiratória e broncodilatador (fenoterol).


Conclusão
A observação clínica atribuiu as pneumonias e os quadros de dispneia à incapacidade de expectoração das secreções pulmonares, devidos à fraqueza muscular esquelética que acomete os músculos envolvidos na respiração. Sendo claro que o processo infeccioso da pneumonia agrava o quadro miastênico, cria-se um ciclo vicioso que deve ser interrompido pelo tratamento adequado, gerando melhora da condição muscular, o que possibilita a expectoração e resolução da crise. A fisioterapia respiratória facilita a limpeza das vias aéreas inferiores e a longo prazo tem o objetivo de prevenir novas crises respiratórias causadas por acúmulo de secreções.




ANA MARIA DRESCH GOIS 1, VALDECI JUAREZ POMBLUM2, ALOÍSIO HOFER BEGROW3, ANTONIO NILTON CORREA JUNIOR 3, ALICE SILVA GONÇALVES 3, CHRISTINA CHITOLINA SCHETINGER3
Fonte:
http://diariodeumamiastenica.blogspot.com/